sábado, 15 de janeiro de 2011

Sorte e Acaso

Sem pedir perdão, sem perder a razão. Ela já não é sua.
Fale e faça sem pensar.
Não precisa ser sincero. Nem sempre se pode ser.
Ao sabor do acaso, o barco ainda flutua;
Apesar dos pesares... Flutua!

Presta atenção: ela não ensina, insinua.
Labirinto, instintos sacanas, cigana, coração nômade
No mesmo barco, sob a mesma lua,
No mar, em marte, em qualquer parte.

Âncora, vela, mapas e bússola. Sorte e acaso.

2 comentários:

  1. shoooooooooooow. adoreeei! Amanda Carneiro

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  2. Tu tem talento pra "vadiar" com as palavras!
    Gosto muito, Marcelo Carneiro! rs

    Bjo!

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