sábado, 4 de dezembro de 2010

Destino? Genética? Escolha?

A criação é atraída para o bem. Começa com a luz e termina com a luz, e no meio, há a escuridão.

Há o bem e há o mal, o certo e o errado, heróis e vilões, e se formos abençoados com o bom senso, então haverá vislumbres entre as fendas nas quais os feixes de luz atravessam.

Esperamos em silêncio por essas horas. Quando a razão prevalece, quando a existência insignificante entra em foco e nosso propósito se apresenta, se tivermos força para sermos honestos, então o que encontraremos nos encarando é o nosso próprio reflexo, colhendo o testemunho da dualidade da vida. Cada um de nós é capaz de estar na escuridão e luz, ser do bem ou do mal; ou ambos... E o destino, enquanto marcha em nossa direção, pode ser redirecionado pelas escolhas que tomamos, pelo amor que guardamos e por promessas que mantemos. 

Gerações reveladas, de pai para filho, mãe para filha. Quando um parte, o outro assume, destinados a repetir os mesmos erros, ter os mesmos triunfos. Como é que vemos o mundo, senão através das lentes deles? Os mesmos medos, os mesmos desejos. Os vemos como um exemplo a ser seguido, ou como um aviso do que evitar? Escolhendo viver como eles, simplesmente por que é o que sabemos, ou, levados a criar nossa própria identidade?

Referência - Heroes

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